.CURRICULUM VITAE.
Sofia Santa-Rita, nasce em Lisboa a 8 de Janeiro de 1994. Mestre pela FBAUL, com projectos no ramo de poesia concreta e video-poemas. O seu filme “Vozes Pictóricas” integra a selecção do Festival Fuso em 2023.
No mesmo ano, escreve e realiza a curta-metragem de carácter experimental, “Umbigo”, que se encontra em fase de distribuição com a Omaja Filmes e publica o livro POV, com pensamentos sobre cinema, em conjunto com Joana Botelho e Constança Villaverde Rosado.
No último ano, escreveu e realizou a curta-metragem “Olhos, Olhos, Nariz, Boca”, que se encontra de momento em pós-produção.
Passou os anos de 2017 - 2019 a trabalhar no ateliêr Silva! designers onde teve oportunidade de desenvolver variados projectos relativos a agenda cultural de Lisboa, EGEAC, INCM, Biblioteca Silva etc.
Desde então, participa em variadas produções, especialmente com bandas como LaGàrdere, Casablanca, Salto e RapazEgo. Colaborou também nos últimos anos em cenografia e video-mapping com o Gerador, Joana Alegre e Carlota Rodrigues para a Fundação Calouste Gulbenkian e em video e imagem com Leonor Bettencourt Loureiro, Marta Oliveira, entre outros. Trabalha em proximidade com o teatro e cinema ao desenvolver trabalho gráfico para projectos de Leonor Buesco, Alice Nascimento, António Mendes, Frederico Serpa, entre outros.
Expõe em Lisboa (Galeria Arte Graça, FBAUL, Ar.co, Esquina Atelier) e no Brasil (Jornada oficial Poesia Concreta).
Define-se como artista multidisciplinar, com um penchant pela natureza paradoxal das coisas. Debruça-se sobretudo na relação imagem/texto, combinando poesia, escrita e letra com fotografia e vídeo. Dotada de uma vertente sensorial muito flagrante, a sua obra nasce da necessidade de preenchimento do hiato entre si e o outro. A génese e decorrentemente o culminar do seu trabalho encontram-se no ímpeto de contar histórias, sendo o cinema o seu maior foco actual e derradeira inspiração.
FILMOGRAFIA
Olhos, Olhos, Nariz, Boca
2024/2025
Eu não sou maluca, nem repetitiva.

Sofia Santa-Rita, nasce em Lisboa a 8 de Janeiro de 1994. Mestre pela FBAUL, com projectos no ramo de poesia concreta e video-poemas. O seu filme “Vozes Pictóricas” integra a selecção do Festival Fuso em 2023.
No mesmo ano, escreve e realiza a curta-metragem de carácter experimental, “Umbigo”, que se encontra em fase de distribuição com a Omaja Filmes e publica o livro POV, com pensamentos sobre cinema, em conjunto com Joana Botelho e Constança Villaverde Rosado.
No último ano, escreveu e realizou a curta-metragem “Olhos, Olhos, Nariz, Boca”, que se encontra de momento em pós-produção.
Passou os anos de 2017 - 2019 a trabalhar no ateliêr Silva! designers onde teve oportunidade de desenvolver variados projectos relativos a agenda cultural de Lisboa, EGEAC, INCM, Biblioteca Silva etc.
Desde então, participa em variadas produções, especialmente com bandas como LaGàrdere, Casablanca, Salto e RapazEgo. Colaborou também nos últimos anos em cenografia e video-mapping com o Gerador, Joana Alegre e Carlota Rodrigues para a Fundação Calouste Gulbenkian e em video e imagem com Leonor Bettencourt Loureiro, Marta Oliveira, entre outros. Trabalha em proximidade com o teatro e cinema ao desenvolver trabalho gráfico para projectos de Leonor Buesco, Alice Nascimento, António Mendes, Frederico Serpa, entre outros.
Expõe em Lisboa (Galeria Arte Graça, FBAUL, Ar.co, Esquina Atelier) e no Brasil (Jornada oficial Poesia Concreta).
Define-se como artista multidisciplinar, com um penchant pela natureza paradoxal das coisas. Debruça-se sobretudo na relação imagem/texto, combinando poesia, escrita e letra com fotografia e vídeo. Dotada de uma vertente sensorial muito flagrante, a sua obra nasce da necessidade de preenchimento do hiato entre si e o outro. A génese e decorrentemente o culminar do seu trabalho encontram-se no ímpeto de contar histórias, sendo o cinema o seu maior foco actual e derradeira inspiração.
No mesmo ano, escreve e realiza a curta-metragem de carácter experimental, “Umbigo”, que se encontra em fase de distribuição com a Omaja Filmes e publica o livro POV, com pensamentos sobre cinema, em conjunto com Joana Botelho e Constança Villaverde Rosado.
No último ano, escreveu e realizou a curta-metragem “Olhos, Olhos, Nariz, Boca”, que se encontra de momento em pós-produção.
Passou os anos de 2017 - 2019 a trabalhar no ateliêr Silva! designers onde teve oportunidade de desenvolver variados projectos relativos a agenda cultural de Lisboa, EGEAC, INCM, Biblioteca Silva etc.
Desde então, participa em variadas produções, especialmente com bandas como LaGàrdere, Casablanca, Salto e RapazEgo. Colaborou também nos últimos anos em cenografia e video-mapping com o Gerador, Joana Alegre e Carlota Rodrigues para a Fundação Calouste Gulbenkian e em video e imagem com Leonor Bettencourt Loureiro, Marta Oliveira, entre outros. Trabalha em proximidade com o teatro e cinema ao desenvolver trabalho gráfico para projectos de Leonor Buesco, Alice Nascimento, António Mendes, Frederico Serpa, entre outros.
Expõe em Lisboa (Galeria Arte Graça, FBAUL, Ar.co, Esquina Atelier) e no Brasil (Jornada oficial Poesia Concreta).
Define-se como artista multidisciplinar, com um penchant pela natureza paradoxal das coisas. Debruça-se sobretudo na relação imagem/texto, combinando poesia, escrita e letra com fotografia e vídeo. Dotada de uma vertente sensorial muito flagrante, a sua obra nasce da necessidade de preenchimento do hiato entre si e o outro. A génese e decorrentemente o culminar do seu trabalho encontram-se no ímpeto de contar histórias, sendo o cinema o seu maior foco actual e derradeira inspiração.
FILMOGRAFIA
Olhos, Olhos, Nariz, Boca
2024/2025
Eu não sou maluca, nem repetitiva.
Secalhar sou um bocado repetitiva.
O filme foi rodado em Agosto de 2024 e Encontra-se em fase de pós-produção.
Um)bigo
2023
Umbigo. doisbigos. umbigo.
Um? Eu acho que um é um número enorme. Muito maior que três, por exemplo. Não há duas Sofias. Não é por tu me veres que estou aqui. Isto não um diálogo.
A história de duas irmãs, sobre o nascimento, o crescimento e a ferida do umbigo.
O filme é exposto na Galeria Arte Graça de 09 a 24 de Setembro de 2023 e encontra-se em fase de distribuição com a produtora OMAJA.
Depois, o som
2023
Primeiro vem a imagem. depois, o som. Um ensaio sensorial sobre a experiência da paralisia do sono.
Criado no âmbito das microCURTAS do Motelx em 2023.
Filme integra os 30 finalistas sendo projectado no Cinema São Jorge no dia 14 de Setembro de 2023.
Vozes Pictóricas
2022/2023
Uma reflexão sobre poesia concreta em que a letra é a protagonista, este filme experimental explora as fronteiras entre a poesia e o cinema. A letra pressupõe e provoca sempre uma ligação proveniente da sua familiaridade. Mesmo que não imediatamente “legível” é reconhecível. Assim, estes versos, dispostos em três capítulos (desenquadrado, desenleado, desvelado) seguem camisas de noite que acompanham a mesma família há várias gerações. A palavra texto derivada do latim textos que significa tecido, contém na sua génese uma pista para esta história, que é tecida, servindo-se do traje de noite como catalisador para uma contemplação em torno da intimidade e da memória.
O filme integra a selecção open call do Festival Fuso (integrando os 11 finalistas) e é projectado no Maat dia 23 de Agosto de 2023.
O filme foi rodado em Agosto de 2024 e Encontra-se em fase de pós-produção.
Um)bigo
2023
Umbigo. doisbigos. umbigo.
Um? Eu acho que um é um número enorme. Muito maior que três, por exemplo. Não há duas Sofias. Não é por tu me veres que estou aqui. Isto não um diálogo.
A história de duas irmãs, sobre o nascimento, o crescimento e a ferida do umbigo.
O filme é exposto na Galeria Arte Graça de 09 a 24 de Setembro de 2023 e encontra-se em fase de distribuição com a produtora OMAJA.
Depois, o som
2023
Primeiro vem a imagem. depois, o som. Um ensaio sensorial sobre a experiência da paralisia do sono.
Criado no âmbito das microCURTAS do Motelx em 2023.
Filme integra os 30 finalistas sendo projectado no Cinema São Jorge no dia 14 de Setembro de 2023.
Vozes Pictóricas
2022/2023
Uma reflexão sobre poesia concreta em que a letra é a protagonista, este filme experimental explora as fronteiras entre a poesia e o cinema. A letra pressupõe e provoca sempre uma ligação proveniente da sua familiaridade. Mesmo que não imediatamente “legível” é reconhecível. Assim, estes versos, dispostos em três capítulos (desenquadrado, desenleado, desvelado) seguem camisas de noite que acompanham a mesma família há várias gerações. A palavra texto derivada do latim textos que significa tecido, contém na sua génese uma pista para esta história, que é tecida, servindo-se do traje de noite como catalisador para uma contemplação em torno da intimidade e da memória.
O filme integra a selecção open call do Festival Fuso (integrando os 11 finalistas) e é projectado no Maat dia 23 de Agosto de 2023.
+ EXPERIÊNCIA
Alice Nascimento — Design Gráfico e apoio à produção
Presente
Apoio à produção e Design gráfico para o documentário “Conta-me Filha” de Alice Nascimento.
Frederico Serpa — Design Gráfico
2024
Poster e Grafismos para o Filme “Arrabalde” de Frederico Serpa
POV de Joana Botelho — Edição e Design Gráfico
2023
Edição do livro POV de escritos sobre cinema com Joana Botelho e Constança Villaverde Rosado.
Arte Graça — “Is The Book Better Than the Film?”
IS THE BOOK BETTER THAN THE FILM
Será o livro melhor que o filme?
Setembro de 2023
O oxímoro que não se traduz de modo literal é tanto o âmago como o culminar deste conjunto de trabalhos.
Duas irmãs olham pela mesma janela, vêm coisas diferentes.
Sofia Santa-Rita debruça-se sobretudo na relação imagem/texto, combinando poesia, escrita e letra com fotografia e vídeo, Dotada de uma vertente sensorial muito flagrante, a sua obra nasce da necessidade de preenchimento do hiato entre si e o outro. Desenvolve uma serie de movies (moving-imagem) que se multiplicam recorrendo ao suporte fotográfico e ao contraste entre o material/imaterial, escrito/dito, projectado/impresso.
Beatriz Santa-Rita explora arquitecturas imaginadas através da pintura, onde as formas geométricas procuram o fio condutor que as desenha. A pintura parte da tela para outros suportes que se desdobram, tanto literal, como metaforicamente. É exactamanete nesta subversão dos mecanismos formais que o trabalho das duas artistas se cruza. Esta exposição é percorrida como corredores de uma casa, onde as paredes são erguidas em papel, tela e luz.
Alice Nascimento — Design Gráfico e apoio à finalização
2023 - Presente
Grafismos e apoio à finalização da curta-metragem “Ela Estava Sempre a Dançar”
Ana Paganini — Editorial
2022
Apoio à concretização de newsletters sobre fotografia
Se eu Morrer Quero que Saibas — Cartaz e grafismo
2022
Imagem gráfica para o teatro “Se eu morrer Quero que Saibas” no CAL. Dramaturgia e encenação de Leonor Buesco e interpretação de Hugo Narciso, João Cachola, Lara Mesquita, Leonor Buescu e Mariana Camacho.
Miaskin — direcção de arte e edição de vídeo
2022
Luxwoman, Leonor Bettencourt Loureiro — edição de vídeo
2022
Participação na exposição Jornada Internacional de Poesia Visual: Pesquisa e Criação — Artes plásticas
Novembro 2021
Salto, RapazEgo, LaGardère & Casablanca —Bandas
2017 - Presente
Album Artwork
Realização de Videoclipes
Fotografia
MAAT — Fundação EDP — Frente Sala e Loja
2021
Silva! Designers — Estágio em Design e publicidade
Abril 2017 - Setembro 2018
Este estágio permitiu-me ganhar experiência nas mais variadas áreas; sendo que, a metodologia de trabalho consistia num acompanhamento de cada projeto do início ao fim. Neste sentido, tinha como função tanto o desenvolvimento do conceito como a comunicação e execução do mesmo. Participei também na organização e catalogação da biblioteca silva e na assistência de curadoria para diversos projectos e exposições.
38º — Padrões têxteis
Maio - Julho 2018
Criação de padrões para colecção de fatos de banho
Ignição Gerador e Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa — Video Mapping
Junho 2017
Cenário em Videomapping para a performance “À Flor da Pele” (Com Joana Alegre e Carlota Rodrigues)
EDUCAÇÃO
FBAUL, Lisboa — Mestrado em Práticas Tipográficas e Editoriais Contemporâneas
2021 - 2022
O projecto-tese que desenvolvi culminou na aplicação artística e expositiva do trabalho resultante. Assim, partindo da plasticidade inerente à letra, procurei combinar o desenho tipográfico com princípios concretistas relativamente à criação poética. A materialização traduz-se numa série de vídeos, tendo como ponto de partida uma fusão entre a escrita e a imagem em movimento. A dicotomia Design/Arte - pictórico/autoral - esteve presente durante todo o meu percurso, sendo algo que gostaria de explorar de modo cada vez mais aprofundado.
FBAUL, Lisboa — Licenciatura em Design de Comunicação
2014 - 2017
Desde pequena desenvolvi um interesse pela comunicação, que a licenciatura apenas veio corroborar. Comunicação como partilha de ideias, como diálogo; não só como mensagem mas também como meio. Assim, a licenciatura em Belas Artes deu-me o espaço e as ferramentas para desenvolver uma narrativa própria e imprimir carácter no meu trabalho. Na escolha de optativas, tive sempre tendência a escolher disciplinas mais autorais como fotografia e gravura, que evidenciaram ainda mais este ímpeto de contar histórias ao mundo.
Julho - Dezembro 2015
Erasmus — UTEM - Universidad Tecnológica Metropolitana, Santiago do Chile
